Certamente não é este um tema de que nunca tenham, pelo menos, ouvido falar. Não é algo que nunca tenha acontecido na cena de alguns filmes. Não é também algo que não tenha opiniões diversas e por isso, decidi publicar a minha OPINIÃO sobre este assunto (a qual apoio a 100% sem margem para dúvidas que é a correcta, digam-me o que disserem!).
Portanto, recapitulando, é sobre 'amor à primeira vista' que irei explanar.
Em primeiro lugar, para se afirmar que existe amor num primeiro contacto com alguém é preciso saber o que é o AMOR. Posto isto, será o amor uma atracção física? Somente isso não! Nunca. Nem metade da percentagem lhe pertence, digo eu.Agora eu pergunto, quando vemos pela primeira vez alguém, qual é a única coisa que vemos? O seu exterior. Até podemos ficar com uma ideia de como a pessoa poderá ser interiormente e essa ideia, quem sabe, até poderá estar certa, mas trata-se de um mero acaso.
Eu não vou desenvolver muito o que é (para mim) o amor pois já o fiz num outro texto aqui do blog, mas, o que posso dizer é que para amar alguém é preciso conhecê-la muito bem. Muito bem mesmo. E agora alguém pode pensar "Então e quando alguém ama alguém e depois vem a descobrir que essa pessoa só lhe mentia e que na verdade nunca a chegou a conhecer verdadeiramente?". Não é muito difícil de responder. Para amar temos de conhecer, mas, a pessoa não sabe que o Outro não é assim como faz parecer aos olhos de outrém, logo, a pessoa ama 'aquilo' que pensa conhecer. Na verdade, se conhecer o verdadeiro âmago do Outro, poderá deixar de o amar pois as novas características que lhe são atribuídas não satisfazem o ser da pessoa podendo até desiludi-la. Assim, penso que está claro que a minha opinião quanto a este assunto é de que o amor não existe num primeiro contacto visual com o Outro. Amar é muito mais profundo, vai muito mais além do que aquele primeiro olhar cúmplice, do que aquela aparência atractiva e desejável, do que aquela simpatia inicial. Vai muito mais além disso tudo. Vai ao âmago do Outro. É conhecer bem a outra pessoa, gostar do que conhece na sua maioria (não significa que seja na totalidade, pois quem ama verdadeiramente consegue ver também os lados menos bons do Outro). Amar é querer estar com aquela pessoa o tempo todo e isso significa apenas saber que a presença do Outro está ali. Quer seja físicamente, num momento a sós ou acompanhados, quer seja à distância mas ouvindo a sua voz ou mesmo vendo. É querer o bem para o Outro. Amar é ser generoso, muitas vezes mais do que connosco próprios.
Se amar é tudo isto, como pode haver amor à primeira vista? Simplesmente não há. Nunca, em qualquer geração. E digo isto porque, para mim, nada tem a ver com as novas ou antigas gerações. O conceito do amor não alberga algo tão objectivo quanto isso. Portanto, aqui o problema é algumas (ou muitas) pessoas confundirem Amor com Atracção que posteriormente CALHA de até dar em amor. É isto. É isto que as pessoas confudem por ignorância ou esquecimento...talvez falta de pensamento. Por pouco pensarem as pessoas nas coisas, não há agora outros Einsteins, Newtons, Aristóteles, Darwins e por aí fora...Ou não. Às vezes pensar demais também não é bom. «Tudo o que é demais, é moléstia.» Mas, se eu digo tudo isto aqui, se as pessoas têm opiniões, é porque pensam. Já dizia Descartes "Eu penso, logo existo.". Eu existo e toda a gente existe. Façam dessa existência uma verdadeira existência. Questionem. Abram horizontes. Vejam o âmago das coisas. Não existe amor à primeira vista. Mas pode existir uma atracção numa primeira vez que se vê alguém e, mais tarde, depois de conhecer essa pessoa, essa atracção tornar-se num sentimento mais forte e inabalável - o amor.
Portanto, recapitulando, é sobre 'amor à primeira vista' que irei explanar.
Em primeiro lugar, para se afirmar que existe amor num primeiro contacto com alguém é preciso saber o que é o AMOR. Posto isto, será o amor uma atracção física? Somente isso não! Nunca. Nem metade da percentagem lhe pertence, digo eu.Agora eu pergunto, quando vemos pela primeira vez alguém, qual é a única coisa que vemos? O seu exterior. Até podemos ficar com uma ideia de como a pessoa poderá ser interiormente e essa ideia, quem sabe, até poderá estar certa, mas trata-se de um mero acaso.
Eu não vou desenvolver muito o que é (para mim) o amor pois já o fiz num outro texto aqui do blog, mas, o que posso dizer é que para amar alguém é preciso conhecê-la muito bem. Muito bem mesmo. E agora alguém pode pensar "Então e quando alguém ama alguém e depois vem a descobrir que essa pessoa só lhe mentia e que na verdade nunca a chegou a conhecer verdadeiramente?". Não é muito difícil de responder. Para amar temos de conhecer, mas, a pessoa não sabe que o Outro não é assim como faz parecer aos olhos de outrém, logo, a pessoa ama 'aquilo' que pensa conhecer. Na verdade, se conhecer o verdadeiro âmago do Outro, poderá deixar de o amar pois as novas características que lhe são atribuídas não satisfazem o ser da pessoa podendo até desiludi-la. Assim, penso que está claro que a minha opinião quanto a este assunto é de que o amor não existe num primeiro contacto visual com o Outro. Amar é muito mais profundo, vai muito mais além do que aquele primeiro olhar cúmplice, do que aquela aparência atractiva e desejável, do que aquela simpatia inicial. Vai muito mais além disso tudo. Vai ao âmago do Outro. É conhecer bem a outra pessoa, gostar do que conhece na sua maioria (não significa que seja na totalidade, pois quem ama verdadeiramente consegue ver também os lados menos bons do Outro). Amar é querer estar com aquela pessoa o tempo todo e isso significa apenas saber que a presença do Outro está ali. Quer seja físicamente, num momento a sós ou acompanhados, quer seja à distância mas ouvindo a sua voz ou mesmo vendo. É querer o bem para o Outro. Amar é ser generoso, muitas vezes mais do que connosco próprios.
Se amar é tudo isto, como pode haver amor à primeira vista? Simplesmente não há. Nunca, em qualquer geração. E digo isto porque, para mim, nada tem a ver com as novas ou antigas gerações. O conceito do amor não alberga algo tão objectivo quanto isso. Portanto, aqui o problema é algumas (ou muitas) pessoas confundirem Amor com Atracção que posteriormente CALHA de até dar em amor. É isto. É isto que as pessoas confudem por ignorância ou esquecimento...talvez falta de pensamento. Por pouco pensarem as pessoas nas coisas, não há agora outros Einsteins, Newtons, Aristóteles, Darwins e por aí fora...Ou não. Às vezes pensar demais também não é bom. «Tudo o que é demais, é moléstia.» Mas, se eu digo tudo isto aqui, se as pessoas têm opiniões, é porque pensam. Já dizia Descartes "Eu penso, logo existo.". Eu existo e toda a gente existe. Façam dessa existência uma verdadeira existência. Questionem. Abram horizontes. Vejam o âmago das coisas. Não existe amor à primeira vista. Mas pode existir uma atracção numa primeira vez que se vê alguém e, mais tarde, depois de conhecer essa pessoa, essa atracção tornar-se num sentimento mais forte e inabalável - o amor.
Não acredito muito nisto.. Hoje em dia, a sociedade dá muita importância à aparência, isso é o que conta mais, e se esta não for a melhor.. bye bye não te quero conhecer. Uma pessoa não se pode apaixonar pela personalidade de outra à primeira vista, é preciso conhecer. Já vi em filmes, já li em livros, mas não acredito que me aconteça a mim um dia. quem sabe... :)
ResponderEliminarNão acredito! xD para isso ter-se-ia o amor teria que ser um conjunto de imagens e hormonas trocadas. E isso não é assim. O amor é muito mais do que isso. Digo eu! :P
ResponderEliminarSinceramente? acredito mais em atracção (ou atração?) á primeira vista..isso sim. Acho que o amor se constrói, logo é impossível (para mim) haver amor á primeira vista.
ResponderEliminarSamecas_segundo
Amor é algo que se constrói, não uma coisa instantânea que desperta dentro de nós ao ver outra pessoa.
ResponderEliminarNa minha opinião concordo com a opinião que expressaste na medida em que sendo o amor supostamente algo profundo é um bocado estranho afirmar-se no tal "Amor à primeira vista" pois baseia-se numa análise incompleta da pessoa. Tanto uma pessoa pode parecer alguém simpático e ser uma seca como pode parecer alguém aborrecido e depois descobrir que afinal sempre têm muitas coisas em comum. Julgo que neste caso a expressão " Não julgues o livro pela capa" deve ser tomada em conta :)
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